dezembro 30, 2008
dezembro 27, 2008
Há dias assim...
Aeroporto João Paulo II. Seis e vinte. Nervoso miudinho. Está na hora de fazer o check-in. Dirijo-me ao balcão, entrego os documentos e bagagem. A menina muito simpática, com aquele sorriso que mais parece comprado numa loja dos trezentos vai conferindo tudo, e em tom baixo vai nos avisando que o voo está atrasado. Não me preocupo muito, não tenho pressa, deve ser coisa pouca.
- Desculpe? Está muito atrasado? Pergunto só por curiosidade.
- Está previsto chegar às dez e pouco.
Começo a ficar preocupado. O voo está atrasado três horas. Grande seca. Três horas aqui á espera neste aeroporto é muito tempo.
Check-in feito entregou-me os documentos, cartão de embarque e uma senha que dava direito a uma sandes e um sumo. Desejou-nos uma boa viagem.
E agora? Que vou fazer aqui? Fui ao bar tomar um café na esperança que um milagre acontecesse. Ou, alguma ideia maravilhosa de como passar este tempo me iluminasse. Mas nada. Tomei café, fui fumar um cigarrinho, dei umas voltas pelas lojas e nada. Estava mesmo sem ideias. Como esse tempo todo de espera foi bastante monótono não vou falar mais dele. Foi passado entre café, água, uns quanto cigarros e uma infinidade de vezes a olhar o relógio.
Eram dez e uns quantos minutos, mandaram-nos entrar para a sala de embarque. O avião partiu depois das onze e uns minutos. Para quem tinha avião às sete e quinze minutos, foi um atraso, atrasadíssimo.
A viagem foi excelente. Ponta Delgada - Lisboa, diz quem sabe, que é uma rota sujeita a alguma turbulência. Desta vez foi limpinho. Não fosse aquela abençoada refeição a bordo, que é de comer e chorar por mais. Aterramos. Ufa! Que alívio.
Saímos do avião, dirigimo-nos à passadeira rolante. Rolou, andou, parou tornou a andar de volta e os nossos olhares sempre fixos na passadeira. Malas? Nem pensar. Passou meia hora, uma hora. Olhavam uns para os outros. Interrogavam-se, resmungavam, malas nem pó. Possa! Hoje vai ser sempre assim? Primeiro o atraso agora as malas. Alguns mostram um sorriso nervoso. Outros procuram respostas. Eu procuro um sítio para fumar. Encontrei! Uma caixa em vidro tão pequena que mal se pode andar. Tratam tão mal os fumadores. Que irritante.
Mais de duas horas passadas aparece um rapaz. Foi logo cercado pelos passageiros irritados com a falta de informação. Bombardearam-no com perguntas e desabafos. Entre um sorriso amarelo e um ar de quem não sabe o que dizer lá foi dizendo que as malas estavam perdidas. A policia estava a inspecciona-las. Alguém perguntava porquê. O rapaz não sabe responder. Enfim, esperamos mais uma hora no mínimo e eis que se faz luz. As malas aparecem.
Levantei as malas, sempre a correr para novo check-in. Estava em cima da hora. Tinha voo de ligação para Barcelona.
O meu azar não fica por aqui. Fiquei um dia em Barcelona para na manhã seguinte embarcar no navio Voyager of the seas.
No dia em que entrei no barco, fui afectado por um problema de saúde, que me fez andar em bicos de pés e pernas abertas os cinco dias. Dores infernais que me afectaram imenso! Mas mesmo assim, não desisti, com dores ou sem, fiz praticamente tudo o que tinha para fazer.
Não acredito em mau olhar, nem em bruxedos mas que há dias esquisitos, lá isso há.
- Desculpe? Está muito atrasado? Pergunto só por curiosidade.
- Está previsto chegar às dez e pouco.
Começo a ficar preocupado. O voo está atrasado três horas. Grande seca. Três horas aqui á espera neste aeroporto é muito tempo.
Check-in feito entregou-me os documentos, cartão de embarque e uma senha que dava direito a uma sandes e um sumo. Desejou-nos uma boa viagem.
E agora? Que vou fazer aqui? Fui ao bar tomar um café na esperança que um milagre acontecesse. Ou, alguma ideia maravilhosa de como passar este tempo me iluminasse. Mas nada. Tomei café, fui fumar um cigarrinho, dei umas voltas pelas lojas e nada. Estava mesmo sem ideias. Como esse tempo todo de espera foi bastante monótono não vou falar mais dele. Foi passado entre café, água, uns quanto cigarros e uma infinidade de vezes a olhar o relógio.
Eram dez e uns quantos minutos, mandaram-nos entrar para a sala de embarque. O avião partiu depois das onze e uns minutos. Para quem tinha avião às sete e quinze minutos, foi um atraso, atrasadíssimo.
A viagem foi excelente. Ponta Delgada - Lisboa, diz quem sabe, que é uma rota sujeita a alguma turbulência. Desta vez foi limpinho. Não fosse aquela abençoada refeição a bordo, que é de comer e chorar por mais. Aterramos. Ufa! Que alívio.
Saímos do avião, dirigimo-nos à passadeira rolante. Rolou, andou, parou tornou a andar de volta e os nossos olhares sempre fixos na passadeira. Malas? Nem pensar. Passou meia hora, uma hora. Olhavam uns para os outros. Interrogavam-se, resmungavam, malas nem pó. Possa! Hoje vai ser sempre assim? Primeiro o atraso agora as malas. Alguns mostram um sorriso nervoso. Outros procuram respostas. Eu procuro um sítio para fumar. Encontrei! Uma caixa em vidro tão pequena que mal se pode andar. Tratam tão mal os fumadores. Que irritante.
Mais de duas horas passadas aparece um rapaz. Foi logo cercado pelos passageiros irritados com a falta de informação. Bombardearam-no com perguntas e desabafos. Entre um sorriso amarelo e um ar de quem não sabe o que dizer lá foi dizendo que as malas estavam perdidas. A policia estava a inspecciona-las. Alguém perguntava porquê. O rapaz não sabe responder. Enfim, esperamos mais uma hora no mínimo e eis que se faz luz. As malas aparecem.
Levantei as malas, sempre a correr para novo check-in. Estava em cima da hora. Tinha voo de ligação para Barcelona.
O meu azar não fica por aqui. Fiquei um dia em Barcelona para na manhã seguinte embarcar no navio Voyager of the seas.
No dia em que entrei no barco, fui afectado por um problema de saúde, que me fez andar em bicos de pés e pernas abertas os cinco dias. Dores infernais que me afectaram imenso! Mas mesmo assim, não desisti, com dores ou sem, fiz praticamente tudo o que tinha para fazer.
Não acredito em mau olhar, nem em bruxedos mas que há dias esquisitos, lá isso há.
dezembro 26, 2008
dezembro 19, 2008
Pra ver a banda passar...
A lua cheia que vivia escondida surgiu
Minha cidade toda se enfeitou
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
EXCERTO: A Banda, Chico Buarque
Flor de cheiro
que eu não me lembro mais
lilás jasmim incenso amor perfeito e sassafrás
flores de muito tempo atrás
vi você à sombra de uma flor
e com outra flor na mão
flor em compensação
você tem o cheiro de uma flor
que eu não me lembro mais
Paulo Leminski
dezembro 18, 2008
Poema da Rosa Vermelha
Rosa vermelha, responda:
Autor:Noêmia de Oliveira
Poesias da Oficina de Literária do HUGG
Quem te deu esta cor de sangue,
Será que foi Jesus Cristo
no seu sofrimento exangue ?
Será que foi o vento
Será que foi o vento
quando por ti passou,
ou será que foi a chuva
quando tuas pétalas molhou ?
ou foi aquele raio de sol
ou foi aquele raio de sol
que te fez formosa assim ?
Foi a lua, ou foram as estrelas ?
Para enfeitar o meu jardim! ...
O perfume que te deu ?
O perfume que te deu ?
E esta maciez de veludo ?
Responda-me rosa vermelha ...
Eu quero saber de tudo!
E a rosa respondeu para o mundo
E a rosa respondeu para o mundo
com sua graça e beleza:
Meu significado é profundo,
É um segredo da Natureza! ...
Autor:Noêmia de Oliveira
Poesias da Oficina de Literária do HUGG
dezembro 17, 2008
dezembro 14, 2008
dezembro 11, 2008
Quase Natal
Esta história é bastante conhecida
mas não me canso de a recordar...
A Caixinha Dourada
Existe uma história, de uma pequena garotinha, que vivia numa humilde casa com sua mãe. Uma mulher amargurada pela pobreza, que pouco dava atenção a sua filha. Um dia, chegando de seu penoso trabalho, pegou a garota, mexendo em uns papéis dourados que a mãe guardava de um antigo presente, vendo aquilo à mãe repreendeu a garota na mesma hora. E ouviu da menina a seguinte explicação:-Mamãe, estou fazendo uma caixinha, para lhe dar um presente.-Constrangida pela sua aspereza, à mãe se propôs a ajudar a menina, terminada a caixinha, a menina correu para o quarto e voltou todo feliz, e então entregou a caixinha dourada para sua mãe, que ao abrir, imediatamente se irritou dizendo:-Você não disse, que esta caixa era para um presente? E entrega-ma vazia? A menina começou a chorar, com a brutalidade da mãe e retrucou:-Mamãe, a caixinha não está vazia, eu a enchi de beijinhos, um para cada dia. A mãe se comoveu, com o gesto de sua filha, e a abraçou com ternura.-E dizem que, até o fim de seus dias, ela guardou a caixinha dourada, bem próxima a sua cama, e passou a abri-la, todos os dias.
Autor: Desconhecido, ou
Autor :Natália Cardoso Nascente
Amigo do homem
No meu local de trabalho, havia dois animais o Sr." Gravatas " e a Sra. " Branquinha ". Eram os nossos amigos, companheiros, vigilantes. De todos os meus colegas recebiam carinho. Mas mais uma vez o infortúnio bate à porta. O amigo Gravatas desapareceu, nem carta nem mandato. Simplesmente evaporou-se. Até hoje, deixou a Branquinha inquieta e triste!
dezembro 10, 2008
Os amigos cá de casa II
acidente e ficar ferido e abandonado, a minha filha
recolheu-o. Tratamos dele, teve de ser operado à perninha.
quando já fazia parte da família, eis que
aparece o dono. Foi com pena nossa mas é a lei da
vida...ficamos sem ele...
PS: nunca me pagou as despesas...mas não o leve a mal...que tenha um Santo Natal...
Os amigos cá de casa...
dezembro 07, 2008
Lenda das Sete Cidades - Ilha de São Miguel
A Lenda das Sete Cidades, Terra de Atlantes é uma tradição oral da ilha de São Miguel, no arquipélago dos Açores, englobando os mitos da lendária Atlântida, contada por Platão, e a fé cristã.
Conta a lenda que na ilha das Sete Cidades vivia uma princesa muito bonita de nome Eufémia, filha do rei Atlas e neta do deus Júpiter. A princesa tinha uma alma bela e pura, como o seu corpo. Adorava a liberdade, e por isso recusou o casamento preparado por seu pai com um dos filhos de Neptuno, monarca de outros tantos reinos na Atlântida.
Neptuno ficou muito ofendido com a recusa da princesa Eufémia e mandou destruir o reino do seu pai, tendo nessa contenda morrido a princesa. No outro mundo a princesa ter-se-á convertido à fé cristã e desejado voltar à Terra para espalhar o bem. O seu desejo foi satisfeito.
Quando voltou à terra para cumprir os seus novos desígnios, foi posta numa ilha a que alguém num passado muito antigo tinha dado o nome de Sete Cidades. Era então um local muito pobre, onde se vivia em grande miséria e dor. Com a chegada da princesa, rapidamente as coisas começaram a mudar e a vida melhorou nas Sete Cidades, levando ao desaparecimento da dor e da miséria.
Actualmente, na ilha de São Miguel ainda há quem acredite que a bela princesa Eufémia habita a ilha. Vive na caldeira dentro do grande vulcão que fez nascer o Vale das Sete Cidades, encarnada numa bela solanácea de frutos cor de laranja e muito sumarentos, e cujas folhas têm excelente aplicação medicinal. Diz a lenda que "Aquele que beber deste mágico filtro espiritual fica curado das suas mágoas, defendido dos seus infortúnios".
Conta a lenda que na ilha das Sete Cidades vivia uma princesa muito bonita de nome Eufémia, filha do rei Atlas e neta do deus Júpiter. A princesa tinha uma alma bela e pura, como o seu corpo. Adorava a liberdade, e por isso recusou o casamento preparado por seu pai com um dos filhos de Neptuno, monarca de outros tantos reinos na Atlântida.
Neptuno ficou muito ofendido com a recusa da princesa Eufémia e mandou destruir o reino do seu pai, tendo nessa contenda morrido a princesa. No outro mundo a princesa ter-se-á convertido à fé cristã e desejado voltar à Terra para espalhar o bem. O seu desejo foi satisfeito.
Quando voltou à terra para cumprir os seus novos desígnios, foi posta numa ilha a que alguém num passado muito antigo tinha dado o nome de Sete Cidades. Era então um local muito pobre, onde se vivia em grande miséria e dor. Com a chegada da princesa, rapidamente as coisas começaram a mudar e a vida melhorou nas Sete Cidades, levando ao desaparecimento da dor e da miséria.
Actualmente, na ilha de São Miguel ainda há quem acredite que a bela princesa Eufémia habita a ilha. Vive na caldeira dentro do grande vulcão que fez nascer o Vale das Sete Cidades, encarnada numa bela solanácea de frutos cor de laranja e muito sumarentos, e cujas folhas têm excelente aplicação medicinal. Diz a lenda que "Aquele que beber deste mágico filtro espiritual fica curado das suas mágoas, defendido dos seus infortúnios".
Texto: Wikipédia, a enciclopédia livre - http://pt.wikipedia.org/
dezembro 06, 2008
Cozido nas Furnas
As panelas de aluminio com os ingredientes do cozido são enterradas em buracos na terra, abertos junto às caldeiras fumegantes da lagoa.
O tempo de cozedura é de cinco, seis horas e o cozido tem um sabor único, embora os legumes tenham traços subtis de enxofre.
Guarda Suíça Pontifícia
Guarda Suíça Pontifícia é o nome dado à atual guarda papal e da Cidade do Vaticano.
Inicialmente a Guarda Suíça era um conjunto de soldados suíços mercenários, que combatiam por diversas potências europeias entre os séculos XV e XIX em troca de pagamento. Hoje só servem o Vaticano.
A Guarda Suíça do Vaticano foi formada em 1506, em atendimento a uma solicitação de proteção feita em 1503 do Papa Júlio II aos nobres suíços. Cerca de 150 nobres tidos como os melhores e mais corajosos chegaram a Roma vindos dos cantões de Zurique, Uri, Unterwalden e Lucerna. O seu comandante era o capitão Kaspar von Silenen.
A batalha mais expressiva foi em 6 de maio de 1527, quando as tropas invasoras imperiais de Carlos V de Habsburgo, em guerra com Francisco I, entram em Roma. O exército imperial era composto de cerca de 18000 mercenários. Em frente à Basílica de São Pedro e depois nas imediações do Altar-Mor, a Guarda Suíça lutou contra cerca de 1000 soldados alemães e espanhóis. Combateram ferozmente formando um círculo em volta do Papa Clemente VII visando protegê-lo e levá-lo em segurança ao Castelo de Santo Ângelo. Faleceram 108 guardas, mas em contrapartida 800 dos 1000 mercenários do assalto caíram mortos pelas alabardas dos suíços.
Assim, 6 de maio é o dia de admissão de novos guardas. Eles prestam juramento diante do Papa e fazem o juramento com a mão direita levantada e os três dedos do meio abertos, recordando Zurique, Uri, Unterwalden e Lucerna.
É o único grupo de mercenários aceito pela lei suíça. Do corpo da Guarda Suíça só podem fazer parte homens de robusta e rude constituição física, católicos, com nível superior, ter idade entre 18 e 30 anos e com reputação criminal e social absolutamente imaculadas. Devem também ter feito já treino militar do exército Suíço. Dois anos, eventualmente renováveis, até um máximo de 20, são o tempo de compromisso mínimo de um guarda Suíço.
O curioso uniforme da Guarda é um espetáculo à parte. Com sua malha de cetim nas cores azul-roial, amarelo-ouro e vermelho-sangue, causa estranheza que um soldado esteja trajado com roupas tão coloridas. O design do traje é atribuído a Michelangelo e pode ser visto tanto no Vaticano quanto no castelo Papal de Avignon, sede do papado nos séculos XIII a XIV.
A língua oficial da Guarda Suíça é o alemão.
O atual comandante da Guarda Suíça Pontifícia, Daniel Rudolf Anrig, jurista e chefe da polícia criminal do cantão de São Galo (St. Gallen), entre 2001 e 2006, foi designado por Bento XVI, em substituição ao coronel Elmar Theodor Maeder.
Inicialmente a Guarda Suíça era um conjunto de soldados suíços mercenários, que combatiam por diversas potências europeias entre os séculos XV e XIX em troca de pagamento. Hoje só servem o Vaticano.
A Guarda Suíça do Vaticano foi formada em 1506, em atendimento a uma solicitação de proteção feita em 1503 do Papa Júlio II aos nobres suíços. Cerca de 150 nobres tidos como os melhores e mais corajosos chegaram a Roma vindos dos cantões de Zurique, Uri, Unterwalden e Lucerna. O seu comandante era o capitão Kaspar von Silenen.
A batalha mais expressiva foi em 6 de maio de 1527, quando as tropas invasoras imperiais de Carlos V de Habsburgo, em guerra com Francisco I, entram em Roma. O exército imperial era composto de cerca de 18000 mercenários. Em frente à Basílica de São Pedro e depois nas imediações do Altar-Mor, a Guarda Suíça lutou contra cerca de 1000 soldados alemães e espanhóis. Combateram ferozmente formando um círculo em volta do Papa Clemente VII visando protegê-lo e levá-lo em segurança ao Castelo de Santo Ângelo. Faleceram 108 guardas, mas em contrapartida 800 dos 1000 mercenários do assalto caíram mortos pelas alabardas dos suíços.
Assim, 6 de maio é o dia de admissão de novos guardas. Eles prestam juramento diante do Papa e fazem o juramento com a mão direita levantada e os três dedos do meio abertos, recordando Zurique, Uri, Unterwalden e Lucerna.
É o único grupo de mercenários aceito pela lei suíça. Do corpo da Guarda Suíça só podem fazer parte homens de robusta e rude constituição física, católicos, com nível superior, ter idade entre 18 e 30 anos e com reputação criminal e social absolutamente imaculadas. Devem também ter feito já treino militar do exército Suíço. Dois anos, eventualmente renováveis, até um máximo de 20, são o tempo de compromisso mínimo de um guarda Suíço.
O curioso uniforme da Guarda é um espetáculo à parte. Com sua malha de cetim nas cores azul-roial, amarelo-ouro e vermelho-sangue, causa estranheza que um soldado esteja trajado com roupas tão coloridas. O design do traje é atribuído a Michelangelo e pode ser visto tanto no Vaticano quanto no castelo Papal de Avignon, sede do papado nos séculos XIII a XIV.
A língua oficial da Guarda Suíça é o alemão.
O atual comandante da Guarda Suíça Pontifícia, Daniel Rudolf Anrig, jurista e chefe da polícia criminal do cantão de São Galo (St. Gallen), entre 2001 e 2006, foi designado por Bento XVI, em substituição ao coronel Elmar Theodor Maeder.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sarcófago de vidro do Papa João XXIII, na Basílica de São Pedro
Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em Sotto il Monte (província de Bérgamo, Itália) em 25 de Novembro de 1881. Era o terceiro filho numa família do tipo patriarcal, de trabalhadores agrícolas, sendo, no total, constituida por 30 elementos. Era por isso a família mais numerosa do pequeno poavodo de Sotto il Monte. Roncalli foi ordenado sacerdote Católico na Igreja de Santa Maria in Monte Santo (Roma) em 1905.
Em 1915, quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial, foi alistado como sargento do corpo médico e capelão militar dos soldados feridos que regressavam da linha de combate. Em 1921, o Papa Bento XV nomeou-o presidente da Sociedade para a Propagação da Fé. Em 1925 o Papa Pio XI nomeou-o Visitante Apostólico na Bulgária, elevando-o a Bispo pela Diocese de Areopolis. Escolheu como lema episcopal Oboedientia et Pax (Obediencia e Paz), que sempre conservou como lema pessoal. Em 1935, foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e Grécia.
Em 1944, o Papa Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris. Quando foi elevado a Cardeal, o presidente francês reclamou para si o antigo privilégio dos monarcas franceses e deu-lhe o título de solidéu vermelho numa cerimónia no Palácio do Eliseu. Em 1953, além de Cardeal, foi nomeado patriarca de Veneza. Na sua permanência em França, Angelo recordaria mais tarde em tom de humor que quando uma mulher com vestes muito reduzidas entrou na sala em que ele se encontrava numa recepção, as pessoas da sala não olharam para ela, mas sim para ele, a ver se ele olhava para a recém-entrada.
Em 1915, quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial, foi alistado como sargento do corpo médico e capelão militar dos soldados feridos que regressavam da linha de combate. Em 1921, o Papa Bento XV nomeou-o presidente da Sociedade para a Propagação da Fé. Em 1925 o Papa Pio XI nomeou-o Visitante Apostólico na Bulgária, elevando-o a Bispo pela Diocese de Areopolis. Escolheu como lema episcopal Oboedientia et Pax (Obediencia e Paz), que sempre conservou como lema pessoal. Em 1935, foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e Grécia.
Em 1944, o Papa Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris. Quando foi elevado a Cardeal, o presidente francês reclamou para si o antigo privilégio dos monarcas franceses e deu-lhe o título de solidéu vermelho numa cerimónia no Palácio do Eliseu. Em 1953, além de Cardeal, foi nomeado patriarca de Veneza. Na sua permanência em França, Angelo recordaria mais tarde em tom de humor que quando uma mulher com vestes muito reduzidas entrou na sala em que ele se encontrava numa recepção, as pessoas da sala não olharam para ela, mas sim para ele, a ver se ele olhava para a recém-entrada.
Papado
Na sequência da morte do Papa Pio XII, Angelo Roncalli foi, com grande surpresa para si, eleito Papa em 28 de Outubro de 1958, na 11ª votação; tomou o nome papal de João XXIII (Ioannes PP. XXIII, pela grafia latina).
Beatificação
João XXIII foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 3 de Setembro de 2000 em cerimônia solene na Praça de São Pedro
Conhecido como o "Papa Bom", João XXIII foi declarado beato por João Paulo II em 2000. Faleceu de câncer no estômago, após longa luta contra tal enfermidade, em 3 de junho de 1963.
Texto: http://pt.wikipedia.org/
dezembro 02, 2008
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